tag:blogger.com,1999:blog-36600964321744197852024-03-04T21:39:15.179-08:00retrato em preto e brancoArte na Medidahttp://www.blogger.com/profile/03933833140396369455noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-3660096432174419785.post-40641540500511668912010-12-14T04:06:00.000-08:002010-12-14T04:11:20.673-08:00RETRATO EM PRETO E BRANCO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7SX6oTm_XIm83oPRakhEA-NIyDqWVreAu9ANvnEzzWSWEORuhj4zSUGX8TVLHWU_okwHzjZTzNCb00ATbwHULULTN1_F5RVxxO3RXILRWBizgOZZorvosfdLEW_HqYAobF9obGqBxl-3o/s1600/SAM_0602.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" n4="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7SX6oTm_XIm83oPRakhEA-NIyDqWVreAu9ANvnEzzWSWEORuhj4zSUGX8TVLHWU_okwHzjZTzNCb00ATbwHULULTN1_F5RVxxO3RXILRWBizgOZZorvosfdLEW_HqYAobF9obGqBxl-3o/s320/SAM_0602.JPG" width="240" /></a></div>RETRATO EM PRETO E BRANCO-POESIAS<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">POESIA NEGRA</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Desde os áureos tempos da poesia aos dias atuais no Brasil a poesia negra ou o negro na poesia, como tema, é coisa rara, do trovadorismo a poesia moderna e ou contemporânea, porém existem por aí nas periferias do País novos escritores, que querem mostrar a sua cara e que são considerados poetas “marginais”. Haja vista as novas edições Brasil a fora, o movimento da revista CAROS AMIGOS, POESIA MARGINAL, nos revelou um crescente movimento, em algumas teses de faculdade e é mais presente nos cursos de pós-graduação onde o aluno parece ter mais liberdade para a escolha.</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Quando fui fazer a minha monografia na faculdade meados de dois mil cujo tema era a “poesia marginal dos anos setenta” e negra, desencorajaram-me alegando não ser lá tão pertinente, não ter teoria para o assunto, não estou aqui lamentando, porém hoje o que mais se fala nos corredores acadêmicos é da injustiça de não retratar ou bem tratar nosso povo que construiu este País em que vivemos e amamos, “só na copa do mundo”. </span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Penso que todo dia nasce um poeta (porque o poeta nasce e não é forjado a fogo) e embora exista um movimento, poucos são os encorajados a retratar e quando o fazem, poucos são aqueles que vão brigar e publicar a poesia negra, o povo da periferia, o povo negro ou afro-descendente, ficando a cargo somente do RAP no momento, esse também sofre preconceito, pois só e visto como apologia ao crime, por conta de alguns que só querem “pegar carona” no movimento. Existem pessoas sérias no movimento que eu conheço, pessoas engajadas como, por exemplo, o rapper PRETO EL de Diadema - SP, parceiro, participou de diversos projetos sociais gravamos um cd juntos com os adolescentes da FUNDAÇÃO CASA no TATUAPÉ em dois mil e seis, entre outros...</span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Então já passou da hora da gente fomentar essa ideia, passou da hora de deixar esta voz sair, e mostrar nossas angústias e nossos orgulhos de sermos quem somos, nossas heranças étnicas, e vivencia de luta, nossa posição de pensamento, pois já não se pode calar a voz do gueto a voz do quilombo, é passada a hora, e esse livro é apenas um de muitos e muitos que lutarei para publicar. </span></b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div>Arte na Medidahttp://www.blogger.com/profile/03933833140396369455noreply@blogger.com1